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NEGRA ATLÂNTICA

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LEITURA DE PRETA: NEGRA NUA CRUA e #PAREMDENOSMATAR (Editora IJUMAA)

LEITURA DE PRETA: NEGRA NUA CRUA e #PAREMDENOSMATAR (Editora IJUMAA)

Abrindo a série LEITURA DE PRETA, hoje comento sobre os livros de duas escritoras negras contemporâneas: Mel Duarte e Cidinha da Silva. Em EU NUA CRUA, poesias contundentes e carregadas de potência política tematizam o "eu/nós" da mulher negra, nosso corpo, nossa afetividade, nossa efetividade na luta por igualdade racial e social. Já o #PAREMDENOSMATAR de Cidinha da Silva é um livro de crônicas combatentes sobre o cotidiano do racismo no Brasil e em toda a diáspora africana. A #PAREMDENOSMATAR perpassa pelos sentidos das 72 crônicas sobre as mais diversas facetas do racismo no BR e em toda a diáspora africana. PAREM DE NOS MATAR também é um manifesto da Rede de Mulheres Negras da Bahia de luta contra o racismo, o sexismo e a violência. Para mim, foi um imenso prazer gravar este vídeo por poder dialogar com a escrita racialmente transformadora dessas duas escritoras negras. Agradeço a Vivian da Silva da Editora IJUMAA, resultado do encontro de 3 mulheres negras, pelo envio dos dois maravilhosos livros. Abaixo, referências das escritoras e contato da Editora. Espero que vocês gostem dessas dicas de leitura!!!!! BOM VÍDEO!!!! ÚLTIMO VÍDEO - RESENHA: CREME TUDO DE BOM DA NOVEX - https://www.youtube.com/watch?v=twmOaxUoTE0 CONTATOS DA EDITORA IJUMAA Compra dos livros: https://www.facebook.com/editoraijumaa/ Email: editoraijumaa@gmail.com MEL DUARTE Face: https://www.facebook.com/melduartepoesia/?fref=ts Vídeo #RUA: https://www.youtube.com/watch?v=8Z9U2Nsr7Pc Vídeo LIVE TALKS: https://www.youtube.com/watch?v=F60E9N8a-LM&t=638s CIDINHA DA SILVA Face:https://www.facebook.com/CidinhadaSilvaBlog: http://cidinhadasilva.blogspot.com.br Vídeo (entrevista): https://www.youtube.com/watch?v=1cDgFtgh-GM MEUS CONTATOS: email para contato profissional: belezadepreta@gmail.com Quer me enviar algo profissionalmente ou pessoalmente? CAIXA POSTAL: CEP: 45600970 Caixa Postal: 11 - Itabuna-BA ENCONTREM-ME TAMBÉM NAS REDES SOCIAIS FACEBOOK: https://www.facebook.com/Belezadepreta INSTAGRAM: http://instagram.com/belezadepreta/# TWITTER: https://twitter.com/belezadepreta Royalty Free Music by http://audiomicro.com/royalty-free-music Sound Effects by http://audiomicro.com/sound-effects
NOSSA VOZ ECOA | EP 01 - "PESADONA"
19:54

NOSSA VOZ ECOA | EP 01 - "PESADONA"

"Pesadona" é o primeiro episódio da web série "Nossa Voz Ecoa". Preta-Rara apresenta sua família e conta um pouco sobre sua trajetória até aqui. FICHA TÉCNICA: Apresentação: Preta-Rara Roteiro e Direção: Cibele Appes Idealização: Preta-Rara Talita Fernandes Conteúdo: Preta-Rara Cibele Appes Talita Fernandes Fotografia: Edu Luz Cibele Appes Montagem: Cibele Appes Direção de produção: Talita Fernandes Produção: Cibele Appes Assist. de produção: Nerie Bento Marcelo Morais Cleia Udama Marcio Gueler (Margul) Som direto: Edu Luz Trilha vinheta: Edu Luz Percussão: Leandro Melque Voz: Preta-Rara Assessoria de Imprensa: Black Indie Assessoria de Imprensa. Identidade visual: Ione Maria Motion vinheta: Ana Fonseca Imagem do show: Preta_Rara e Nega Gizza Fernanda Luz Produção executiva: Talita Fernandes Consultoria Carla Zulu Agradecimentos: Um salve a todos que somaram e fizeram a nossa voz ecoar. Em especial à Família Fernandes. Avôa! Trilhas: "Café com pão" - Leci Brandão "Da Lama" - Tássia Reis "Cria de Favela" - Criolo "Thorácica" - Craca e Dani Nega "Preta Velha"- Craca e Dani Nega "Negra Sim"- Preta- Rara "Filha de Dandara"- Preta- Rara Família Preta-Rara: mãe - Maria Helena Fernandes pai - Jairo Caetano da Silva irmãs - Raquel Fernandes e Jaqee Fernandes irmão - Lucas Fernandes avô - Liberino Fernandes avó - Noêmia Fernandes madrinha - Jussara Fernandes tia - Jucelene Fernandes tio - Isjoel Fernandes primo e primas - Jéssica, Wellington Felipe, Daniel, Diego, Danilo Realização: Audácia Produções Zulu Produtora Fuzuê Filmes Proac SP Secretaria de Cultura - SP

Disponíveis On-line

Cores e Botas (Colors & Boots) - by Juliana Vicente
15:56

Cores e Botas (Colors & Boots) - by Juliana Vicente

Curta-metragem Cores e Botas (2010) escrito e dirigido por Juliana Vicente www.pretaportefilmes.com.br Elenco: Jhenyfer Lauren, Dani Ornellas, Luciano Quirino, Bruno Lorenço, Maristela Chelala Roteiro e Direção: Juliana Vicente Produção Executiva: Nalu Béco Direção de Fotografia: Lucas Rached Direção de Arte: Regina Célia Barbosa Produção de Arte: Alexandre Borzani Produção: Juliana Vicente e Nalu Béco Som Direto: Gabi Cunha Montagem: Yuri Amaral e Daniel Grinspun Desenho de Som e Mixagem: Guile Martins ____ Joana tem um sonho comum a muitas meninas dos anos 80: ser Paquita. Sua família é bem sucedida e a apoia em seu sonho. Porém, Joana é negra, e nunca se viu uma paquita negra no programa da Xuxa. _____ Joana has the same dream as all young Brazilian girls in the 80s: she wants to be a Paquita, a dancer on Xuxa's TV show. Her family is wealthy, and will support her. However, there is a problem. She is black, and Xuxa never had a black Paquita on her team. _____ Joana tiene un sueño común a muchas niñas brasileñas a finales de los 80: ser una Paquita, bailarina del famoso programa infantil de television, Show da Xuxa. Su familia tiene éxito económico y hace lo que puede para apoyarla en su sueño. Pero Joana es negra, y nunca se ha visto una Paquita negra en el programa de Xuxa. PRÊMIOS • 10ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis -- Prêmio do Júri Popular e Prêmio Aquisição TV Brasil • Carolina Film and Video Festival -- Honorable Mention • IFFF International Family Film Festival -- Best Student Short -- Foreign Drama • Boston International Film Festival -- Indie Soul Special Recognition Award • 16º FBCU, Festival Brasileiro de Cinema Universitário -- Prêmio do Público, Aquisição Porta Curtas • Festival Iberoamericano de Cortos -- Imagines Jovenes -- Premiação dos Jurados Jovens • Curta Ourinhos -- Curta Ourinhos FESTIVAIS • 32º Festival de Havana (2010) • 37º Festival de Cine Iberoamericano de Huelva (2011) • 14ª Mostra Tiradentes (2011) • 10ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis (2011) • Carolina Film and Video Festival (2011) -- Honorable Mention • IFFF International Family Film Festival (2011) -- Best Student Short -- Foreign Drama • LA Film + Music Weekend (2011) • SFF Sarasota Film Festival (2011) • UN -- Through Women's Eyes Festival (2011) • Boston International Film Festival (2011) • Geneva Film Festival (2011) • Hills Film Festival (2011) • Foursite Film Festival (2011) • 6ºFestival Latino Americano de São Paulo (2011) • III Micro Festival 1000 Metros Bajo Tierra (2011) • 15º FAM -- Florianópolis Audiovisual Mercosul (2011) • Waterfront Film Festival XIII (2011) • Kids First Film Festival (2011) • 9º FICI -- Festival Internacional de Cinema Infantil (2011) • Sidewalk Moving Picture Festival (2011) • 4ª Mostra Marília de Cinema (2011) • 9º Festival de Cinema de Ribeirão Preto • 22º Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo (2011) • 4º Entretodos -- Festival de Curtas-Metragens de Direitos Humanos (2011) • 1ª Mostra de Vídeo Universitário da Unicap • Festival Curta Cabo Frio • 20º AOF -- Action on Film International Film Festival • Curta Neblina • Festival Inconfidentes • BrasilCine -- Stockholm (2011) • 17th International Children's Film Festival India (2011) • Amazonas Film Festival (2011) • Pantalla Latina (2011) • Curta Canoa • Cine Fest Votorantim • Cinemato -- 18º Festival de Cinema e Video de Cuiabá (2011) • 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro -- Festivalzinho (2012) • Curta O Gênero 2013 • SEDA -- Semana do Audiovisual (Vinhedo e Campinas, 2013) • 2º Curta Brasília -- Festival de Curtas-metragens de Brasília (2013)
CULTNE - Histórias do Pós-Abolição  -  Luciana da Cruz Brito -  UFRB
15:24

CULTNE - Histórias do Pós-Abolição - Luciana da Cruz Brito - UFRB

Em 2018, completam-se 130 anos da abolição da escravidão no Brasil. A data articula uma série de significados atribuídos, questionados e disputados por diferentes sujeitos sociais do passado e do presente; oferecendo motivos suficientes para a realização de amplos debates públicos a respeito. O cenário permite ainda que as reflexões extrapolem os limites rígidos sugeridos pelo marco cronológico do 13 de Maio, bem como possam ir além das especificidades da experiência nacional brasileira. Encarando esse desafio, o Grupo de Trabalho Emancipações e Pós-Abolição (Gtep), da Associação Nacional de História (Anpuh), criado em 2013, receberam estudantes de graduação e pós-graduação, professores/as da Educação Básica e de Ensino Superior e demais pesquisadores/as no II Seminário Internacional Histórias do Pós-Abolição no Mundo Atlântico​. O encontro aconteceu entre os dias 15 e 18 de maio de 2018, nas dependências da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Cultne com imagens e edição de Filó Filho, Alexandre Dias e Carlos Alberto Medeiros registraram o evento. Na oportunidade, a Prof. Dra.Luciana da Cruz Brito foi nterevistada pela Prof. Dra.Ana Flavia Magalhães Pinto, uma das organizadoras do evento. Luciana da Cruz Brito é professora do colegiado de História da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Possuí doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), mestrado em História Social pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e é licenciada em história pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Foi pesquisadora visitante no Instituto Du Bois da Universidade de Harvard e bolsista Fulbright na New York University, onde completou seu doutorado sanduíche. Sua tese de doutorado entitulada ?Impressões norte-americanas sobre escravidão, abolição e relações raciais no Brasil escravista?, recebeu menção honrosa do Prêmio Capes de Teses 2015. Entre os anos de 2015 e 2016 foi Andrew W. Mellon Postdoctoral Fellow na City University of New York (CUNY) e professora visitante no Trinity College, nos Estados Unidos. Atua na área de história atlântica, com ênfase em história da escravidão nos Estados Unidos e Brasil. Seus principais interesses são história da escravidão e abolição nas américas numa perspectiva transnacional e comparada, sobretudo entre estes dois países.
CULTNE - Histórias do Pós-Abolição - Kim Butler  -  Rutgers University
15:43

CULTNE - Histórias do Pós-Abolição - Kim Butler - Rutgers University

Em 2018, completam-se 130 anos da abolição da escravidão no Brasil. A data articula uma série de significados atribuídos, questionados e disputados por diferentes sujeitos sociais do passado e do presente; oferecendo motivos suficientes para a realização de amplos debates públicos a respeito. O cenário permite ainda que as reflexões extrapolem os limites rígidos sugeridos pelo marco cronológico do 13 de Maio, bem como possam ir além das especificidades da experiência nacional brasileira. Encarando esse desafio, o Grupo de Trabalho Emancipações e Pós-Abolição (Gtep), da Associação Nacional de História (Anpuh), criado em 2013, receberam estudantes de graduação e pós-graduação, professores/as da Educação Básica e de Ensino Superior e demais pesquisadores/as no II Seminário Internacional Histórias do Pós-Abolição no Mundo Atlântico?. O encontro aconteceu entre os dias 15 e 18 de maio de 2018, nas dependências da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Cultne com imagens e edição de Filó Filho, Alexandre Dias e Carlos Alberto Medeiros registraram o evento. Na oportunidade, Cultne ouviu a professora e PhD afroamericana, Kim Butler. Kim D. Butler é professora Ph.D. em História da Universidade Johns Hopkins, em 1995, e tem mestrado em História pelas Universidades Johns Hopkins e Howard. Ela é uma historiadora especializada em estudos de diáspora africana com foco no Brasil e na América Latina / Caribe. Dois de seus cursos, "Diáspora Afro-Atlântica" e "História Afro-Brasileira" envolvem diretamente os estudantes com estudos de diáspora. A Dra. Butler também traz seu treinamento em história oral e material, e sua experiência curatorial na Smithsonian Institution, para um curso especial em Metodologias Avançadas para a Pesquisa Africana Studies. Como membro do corpo docente de pós-graduação em História, a Dra. Butler também ministra um colóquio de pós-graduação em estudos de diáspora africanos. Ela é o autora de Freedoms Given, Freedoms Won: Afro-Brazilians in Post-Abolition Sao Paulo and Salvador, Prêmio Wesley-Logan Prize in African Diaspora History from the American Historical Association, e Letitia Woods Brown Publication Prize from the Association of Black Women Historians. Publicou numerosos artigos sobre a história afro-brasileira e, mais recentemente, sobre a teoria da diáspora. Seu trabalho atual aplica avanços nos estudos da diáspora a novas interpretações da história da diáspora africana.
CULTNE - Histórias do Pós-Abolição - Ynaê Lopes dos Santos - USP
20:48

CULTNE - Histórias do Pós-Abolição - Ynaê Lopes dos Santos - USP

Em 2018, completam-se 130 anos da abolição da escravidão no Brasil. A data articula uma série de significados atribuídos, questionados e disputados por diferentes sujeitos sociais do passado e do presente; oferecendo motivos suficientes para a realização de amplos debates públicos a respeito. O cenário permite ainda que as reflexões extrapolem os limites rígidos sugeridos pelo marco cronológico do 13 de Maio, bem como possam ir além das especificidades da experiência nacional brasileira. Encarando esse desafio, o Grupo de Trabalho Emancipações e Pós-Abolição (Gtep), da Associação Nacional de História (Anpuh), criado em 2013, receberam estudantes de graduação e pós-graduação, professores/as da Educação Básica e de Ensino Superior e demais pesquisadores/as no II Seminário Internacional Histórias do Pós-Abolição no Mundo Atlântico?. O encontro aconteceu entre os dias 15 e 18 de maio de 2018, nas dependências da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Cultne com imagens e edição de Filó Filho, Alexandre Dias e Carlos Alberto Medeiros registraram o evento. Na oportunidade, a Prof. Dra. Ynaê Lopes dos Santos foi entrevistada pela graduanda em História, Taina Aparecido da Silva Santos. Ynaê Lopes dos Santos é Defensora do Estado Democrático de Direito e da luta pelo fim das desigualdades de raça, classe e gênero. Por acreditar nas importantes contribuições dos saberes científicos é a favor da manutenção e valorização do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil. É Bacharel, Mestre e Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo, analisando a relação entre espaço urbano e escravidão no Novo Mundo, também atuou no ensino fundamental e na produção de material didático sobre História da África e da escravidão nas Américas. Atualmente é professora adjunta no CPDOC/FGV. Tem experiência na área de História, com ênfase em Ensino de História e História das Américas, atuando principalmente nos seguintes temas: escravidão, América ibérica, formação dos Estados Nacionais, cidades escravistas e ensino de história.
CULTNE - Histórias do Pós-Abolição - Taina Aparecida -  UNICAMP
14:04

CULTNE - Histórias do Pós-Abolição - Taina Aparecida - UNICAMP

Em 2018, completam-se 130 anos da abolição da escravidão no Brasil. A data articula uma série de significados atribuídos, questionados e disputados por diferentes sujeitos sociais do passado e do presente; oferecendo motivos suficientes para a realização de amplos debates públicos a respeito. O cenário permite ainda que as reflexões extrapolem os limites rígidos sugeridos pelo marco cronológico do 13 de Maio, bem como possam ir além das especificidades da experiência nacional brasileira. Encarando esse desafio, o Grupo de Trabalho Emancipações e Pós-Abolição (Gtep), da Associação Nacional de História (Anpuh), criado em 2013, receberam estudantes de graduação e pós-graduação, professores/as da Educação Básica e de Ensino Superior e demais pesquisadores/as no II Seminário Internacional Histórias do Pós-Abolição no Mundo Atlântico?. O encontro aconteceu entre os dias 15 e 18 de maio de 2018, nas dependências da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Cultne com imagens e edição de Filó Filho, Alexandre Dias e Carlos Alberto Medeiros registraram o evento. Na oportunidade, a Prof. Dra. Wlamyra Ribeiro de Albuquerque Rosa foi entrevistada pela Prof. Dra. em História, Ana Flávia Magalhães Pinto. Wlamyra Ribeiro de Albuquerque é mestre em História pela Universidade Federal da Bahia (1997), doutora em História Social da Cultura pela Universidade Estadual de Campinas (2004) e realizou pós-doutorado, na modalidade Estágio Sênior, no Latin American Studies/ Harvard University (2015-2016). Professora da área de História do Brasil do Departamento de História da Universidade Federal da Bahia..Atualmente, coordena o Programa de Pós Graduação em História (UFBa). Orienta pesquisas sobre emancipação, abolição, racialização e pós-abolição no Brasil. Autora de O jogo da Dissimulação - abolição e cidadania no Brasil, dentre outros. Em 2010, o seu livro em co-autoria com Walter Fraga Filho,Uma história da cultura afro-brasileira, recebeu o Prêmio Jabuti, na categoria didático e paradidático. Co-editora da Revista Afro- Ásia e coordenadora do Programa de Pós-graduação em História- UFBa (2016-2018). Pesquisadora Produtividade CNPq. Coordena, desde 2016, o Programa de Pós -Graduação em História/UFBa.
CULTNE -  Histórias do Pós-Abolição  -  Ana Flávia Magalhães Pinto  - UNB
10:00

CULTNE - Histórias do Pós-Abolição - Ana Flávia Magalhães Pinto - UNB

Em 2018, completam-se 130 anos da abolição da escravidão no Brasil. A data articula uma série de significados atribuídos, questionados e disputados por diferentes sujeitos sociais do passado e do presente; oferecendo motivos suficientes para a realização de amplos debates públicos a respeito. O cenário permite ainda que as reflexões extrapolem os limites rígidos sugeridos pelo marco cronológico do 13 de Maio, bem como possam ir além das especificidades da experiência nacional brasileira. Encarando esse desafio, o Grupo de Trabalho Emancipações e Pós-Abolição (Gtep), da Associação Nacional de História (Anpuh), criado em 2013, receberam estudantes de graduação e pós-graduação, professores/as da Educação Básica e de Ensino Superior e demais pesquisadores/as no II Seminário Internacional Histórias do Pós-Abolição no Mundo Atlântico​. O encontro aconteceu entre os dias 15 e 18 de maio de 2018, nas dependências da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Cultne com imagens e edição de Filó Filho, Alexandre Dias e Carlos Alberto Medeiros registraram o evento. Na oportunidade, a Prof. Dra. Ana Flávia Magalhães Pinto foi entrevistada pela graduanda em História Taina Aparecida Silva Santos. Ana Flávia Magalhães Pinto é Doutora em História pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp, 2014), mestre em História pela Universidade de Brasília (UnB) (2006); bacharel em Jornalismo pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) (2001); graduada em História (licenciatura) pela Universidade Paulista (Unip) (2017). É professora do Departamento de História da Universidade de Brasília. Desde a primeira graduação desenvolve pesquisa sobre a atuação de literatos/pensadores negros, imprensa negra e experiências de liberdade e cidadania. Tem experiência nas áreas de História, Comunicação e Literatura, com ênfase em História do Brasil, História Transnacional e Estudos da Diáspora Negra, atuando principalmente nos seguintes temas: imprensa, imprensa negra, intelectualidade negra, liberdade, cidadania e diáspora negra. Foi consultora da Unesco, entre 2004 e 2006, atuando na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), com foco na produção de material de apoio para a implementação da Lei n. 10.639/2003. É atualmente coordenadora nacional do GT Emancipações e Pós-Abolição da Anpuh (2017-2019).
CULTNE -  Histórias do Pós-Abolição  -  Nilma Lino Gomes - UFMG
15:18

CULTNE - Histórias do Pós-Abolição - Nilma Lino Gomes - UFMG

Em 2018, completam-se 130 anos da abolição da escravidão no Brasil. A data articula uma série de significados atribuídos, questionados e disputados por diferentes sujeitos sociais do passado e do presente; oferecendo motivos suficientes para a realização de amplos debates públicos a respeito. O cenário permite ainda que as reflexões extrapolem os limites rígidos sugeridos pelo marco cronológico do 13 de Maio, bem como possam ir além das especificidades da experiência nacional brasileira. Encarando esse desafio, o Grupo de Trabalho Emancipações e Pós-Abolição (Gtep), da Associação Nacional de História (Anpuh), criado em 2013, receberam estudantes de graduação e pós-graduação, professores/as da Educação Básica e de Ensino Superior e demais pesquisadores/as no II Seminário Internacional Histórias do Pós-Abolição no Mundo Atlântico​. O encontro aconteceu entre os dias 15 e 18 de maio de 2018, nas dependências da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Cultne com imagens e edição de Filó Filho, Alexandre Dias e Carlos Alberto Medeiros registraram o evento. Na oportunidade, a Prof. Dra. Nilma Lino Gomes foi entrevistada pela graduanda em História Taina Aparecida Silva Santos. Nilma Lino Gomes é Pedagoga/UFMG, mestra em Educação/UFMG, doutora em Antropologia Social/USP e pós-doutora em Sociologia/Universidade de Coimbra. Integra o corpo docente da pós-graduação em educação Conhecimento e Inclusão Social -FAE/UFMG. Foi Coordenadora Geral do Programa de Ensino, Pesquisa e Extensão Ações Afirmativas na UFMG (2002 a 2013) e, atualmente, integra a equipe de pesquisadores desse Programa. Integrou a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (gestão 2010 a 2014). Foi reitora Pró-Tempore da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB (2013-2014). Foi Ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial -SEPPIR - (2015) e do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos (2015-2016) do governo da presidenta legitimamente eleita, Dilma Rousseff. É membro da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN).Tem interesse nas seguintes áreas de investigação: diversidade, cultura e educação, relações étnico-raciais e educação, formação de professores e diversidade étnico-racial, políticas educacionais, desigualdades sociais e raciais, movimentos sociais e educação, com ênfase especial na atuação do movimento negro brasileiro.
CULTNE -  Mulher Negra - Thereza Santos
15:14

CULTNE - Mulher Negra - Thereza Santos

Enugbarijô registrou entrevistas históricas em São Paulo no ano de 1985. Na oportunidade, Ras Adauto, Vik e Amauri Pereira entrevistaram personagens importantes da cultura negra brasileira, entre elas os membros da Frente Negra Brasileira e a militante Thereza Santos. Thereza Santos é uma mulher negra, nascida no Rio de Janeiro em 7 de julho de 1930, antiga militante do Partido Comunista, teatróloga, atriz, professora, filósofa, carnavalesca e militante pelas causas dos povos africanos da diáspora e do continente e, principalmente, dos afro-brasileiros com autora da peça "E agora falamos nós" em conjunto o sociólogo Eduardo de Oliveira e Oliveira, autoras de diversos artigos sobre cultura e a mulher, Assessora de Cultura Afro-Brasileira da Secretaria de Estado da Cultura do Estado de São Paulo 1986-2002. Em 1984, o governo de São Paulo criou o Conselho Estadual da Condição Feminina. Alertado pelo programa da radialista negra Marta Arruda de que não havia negras entre as 32 conselheiras convocadas, o conselho convidou Tereza Santos, que militava no movimento negro ao lado de Sueli Carneiro, teórica da questão da mulher negra. Na gestão seguinte, foi a vez de Sueli fazer parte do conselho. Estudiosa dos temas raciais e de gênero, ela viveu por cinco anos no Continente Africano, contribuindo para a reconstrução cultural de Angola, Cabo Verde e Guiné Bissau. Estudiosa dos temas raciais e de gênero, ela viveu por cinco anos no Continente Africano, contribuindo para a reconstrução cultural de Angola, Cabo Verde e Guiné Bissau. Perseguida pela ditadura, ao invés de se exilar na Europa ou no Chile, foi para a África e participou, como guerrilheira, do movimento de libertação de Guiné-Bissau e Angola. Retornou ao Brasil e se filou ao PCdoB, partido em que militou até seus últimos dias. Mulher negra, revolucionária, de história ímpar e seu livro é testemunho de um capítulo que a direita negra quer borrar: a relação histórica entre setores do movimento negro e a esquerda revolucionária. Para os aficcionados em novela, Teresa Santos contracenou com Adoniran Barbosa, na primeira versão da novela Mulheres de Areia. Adoniran era um pescador e Teresa sua esposa. Ela participou da primeira peça do TEN, de Abdias, encenada no Teatro Municipal do Rio; foi amiga de Nelson Cavaquinho, no Rio mangueirense e em SP é da Vai Vai. Além de tudo isso, fazia uma excelente macarronada e fumava sem parar. O livro Malunga Thereza Santos -- a história de vida de uma guerreira, de autoria de Thereza Santos, apresenta aspectos da história de sua vida: infância; construção da consciência negra; participação nos movimentos estudantil e político brasileiros; exílio em países africanos; participação em lutas pela libertação de países africanos; militância em prol da comunidade negra no Brasil, Guiné Bissau e Angola; vida política; discriminações sofridas; e teatro e carnaval como instrumentos de luta. Vivências que a transformaram em uma guerreira negra.
CULTNE CINEMA - Divas Negras no Cinema filme completo
47:33

CULTNE CINEMA - Divas Negras no Cinema filme completo

Documentário “AS DIVAS NEGRAS DO CINEMA BRASILEIRO” Grandes manifestações sociais que eclodiam pelo país na década de 80, não apareciam nas telinha globais, mas Adauto dos Santos, o conhecido cineasta e jornalista Ras Adauto que hoje vive em Berlim, e Vik Birkbeck imergiu com sua câmera no invisível mundo negro e indígena no Brasil. Vik e Adauto, como era conhecido o casal de jovens cineastas na época, lá estavam imersos no seio do movimento negro com as câmaras nos ombros e nas mãos, sempre remando contra o vento do “mainstream” visual brasileiro predominantemente branco. A dupla criou a empresa de produção de vídeos “Enugbarijô Comunicações”, e circularam como peixes dentro d´água, pelos movimentos sociais, principalmente dos negros e dos indígenas no Brasil. Em 2017, o Acervo Cutne coordenado pelo também cineasta e ativista negro Asfilófio de Oliveira Filho, mais conhecido como Don Filó, resgata na íntegra e completo o documentário internacionalmente premiado, “As Divas Negras no Cinema Negro Brasileiro”, em que as protagonistas são artistas negras do cinema e do teatro que desde a década de 50 se projetaram no cenário artístico nacional e internacional, mas que ao contrário das artistas brancas, vivem em sua maioria no ocaso e no esquecimento, salvo raras exceções. Documentário “As Divas Negras do Cinema Brasileiro” produzido pela Enugbarijô Comunicações em 1989 com direção de Vik Birckbeck e Ras Adauto com entrevistas e performances com atrizes negras de cinema, teatro e televisão que narram suas vidas, carreiras, discriminações e lutas no mundo artístico brasileiro. Estrelando as atrizes Zezé Motta, Ruth de Souza, Léa Garcia, Zenaide Zen e Adele Fátima, além da ativista Lélia González. Texto extraído do post de Marcos Romão, para a Mamapress em 2015
Abayomi (documentário etnográfico)
33:01

Abayomi (documentário etnográfico)

Em 2017, a Abayomi completou 30 anos de existência. Uma boneca negra confeccionada sem uso de cola ou costura e sem qualquer demarcação facial ou expressiva. A arte de Lena Martins, criadora das bonecas Abayomi, carrega em si uma multiplicidade de afetos e significados, a ausência de marcações faciais na boneca sugere a diversidade de etnias africanas e favorece o reconhecimento destas, conforme as próprias palavras da artesã, integrante do documentário. Os materiais utilizados na confecção do artesanato são reciclados e reaproveitados, como: retalhos, pedaços de pano, linhas e cordas. Inserir no fazer da boneca alguns materiais que seriam, comumente, descartados, sempre esteve nas preocupações de Lena Martins, como apontam as integrantes da Coop Abayomi, em entrevistas realizadas durante a pesquisa. O saber-fazer Abayomi e sua transmissão é compreendido por sua criadora como uma estratégia de militância através da arte e do artesanato, com o intuito de provocar uma sensibilização, principalmente nas mulheres negras. A boneca é reconhecida como um mecanismo de construção e reconstrução das memórias e valorização da autoestima e identidade da população negra. Créditos: Este documentário foi produzido com recursos da FAPERJ - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro através do Edital FAPERJ Nº 02/2016 - Programa de Estímulo à Criação e Experimentação. O projeto "30 anos da boneca Abayomi: nós de memória e arte" foi coordenado pela Prof.ª Dra. Edlaine Gomes, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), com subsídio da FAPERJ, integrado ao Observatório do Patrimônio Religioso, do Programa de Pós-Graduação em Memória Social, e à linha de pesquisa Estudos Urbanos (Departamento de Ciências Sociais).
Documentário "Eu, Oxum".
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Documentário "Eu, Oxum".

SE INSCREVA NO CANAL!! Veja também: https://www.youtube.com/watch?v=D4e2ZyOwYlk Siga Héloa em suas redes sociais: https://www.facebook.com/heloaeu/ https://www.instagram.com/heloaeu/ O documentário "Eu, Oxum" , dirigido e roteirizado pela atriz e cantora Héloa e a cientista social e Yalaxé, Martha Sales, conta a sua história e sua relação com o orixá Oxum, e com outras cinco mulheres "filhas" do mesmo orixá, incluindo a Yalorixá Maria José de Santana, responsável pelo "Ilê Axé Omin Mafé, mais conhecida como “Mãe Bequinha”, que, também conta sua história, como a mais antiga "filha de Oxum" do município de Riachuelo, localizado na região do Vale do Cotinguiba-SE. São 25 minutos de uma narrativa de imagens e memórias do processo individual e diferenciado de cada uma dessas mulheres, em idade, tempo de inserção na religião, relações de parentesco e as funções que ocupam dentro desse espaço sagrado, onde Héloa imergiu e se encontrou em sua busca de espiritualidade, força ancestral, e reafirmação da mulher negra, sergipana em uma caminhada religiosa e ancestral. O filme possui a trilha sonora assinada por Vinícius Bigjohn e Klaus Sena, com canções dedicadas ao Orixá Oxum por artistas contemporâneos a Héloa, trazendo o retrato do sagrado feminino personificado na figura do orixá Oxum e a natureza dos rios e mares, baseada na imagética, arquétipo, características e elementos da natureza, da simplicidade estonteante do lugar representado no filme. Concebido e produzido: Héloa Rocha e Martha Sales Filmado em Riachuelo-SE e no Ilê Axé Omin Mafé Produção executiva: Héloa e Martha Sales Direção: Héloa e Martha Sales Roteiro: Héloa e Martha Sales Direção de Fotografia: Gabriel Barreto e Marcolino Joe Assistente de Forografia: Vicente Otávio e Luan Allen Captação de áudio: Gabriel Barreto e Marcolino Joe Entrevistas: Héloa e Martha Sales Entrevistadas: Héloa, Maria José Santana, Rosely Fernandes, Laryssa Ferreira, Yasmin Cristinne Santana, Lumara Martins. Decupagem de cenas: Martha Sales Montagem e edição: Marcolino Joe Assistente de edição: Martha Sales Trilha: Vinicius Bigjohn Mixagem: Klaus Sena Música final: “Das Águas” (Maria Ó) Realização: Aláfia Cultural
Documentário: Lendo Mulheres Negras
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